CHEGA DECLARA APOIO A MOÇAMBIQUE E A VENÂNCIO MONDLANE
O partido CHEGA expressou seu apoio ao povo moçambicano e a Venâncio Mondlane, destacando sua luta por justiça e democracia.
Cada vez mais grupos do mundo livre e democrático apoiam mudanças na política de Moçambique.
O primeiro país a reconhecer Mondlane e a necessidade de mudança política em Moçambique rumo a uma democracia parlamentar plena foi, naturalmente, os Estados Unidos da América. Sempre que ocorrem mudanças em direção a transformações verdadeiramente democráticas para o povo de um determinado país, os Estados Unidos da América são sempre os primeiros a reagir com um apoio claro, pelo menos verbal, mesmo que esse apoio não seja inteiramente político. Após algum tempo, vozes semelhantes são acompanhadas por organizações não governamentais de vários países europeus, até que, finalmente, diversas instituições europeias se juntem lentamente, de modo que todo o bloco da União Europeia possa apoiar essas vozes de liberdade e condenar governos autoritários que violam direitos humanos básicos.
????CHEGA Declares Support for Mozambique and Venâncio Mondlane
The CHEGA party has expressed its support for the Mozambican people and Venâncio Mondlane, highlighting their fight for justice and democracy.#CHEGASupportsMozambique #VenâncioMondlane pic.twitter.com/K5iToqRb7R — Justice Frontil Equitas (@justicefrontil) January 18, 2025
Infelizmente, no caso da União Europeia, é um pouco mais difícil, porque grandes corporações líderes, que não possuem fronteiras nacionais, muitas vezes têm interesses financeiros até mesmo em países ditatoriais. Essas corporações internacionais, que frequentemente desconhecem fronteiras, possuem uma série de lobistas circulando pelos corredores de Bruxelas, convencendo políticos individuais da UE a esperar, afirmando que ainda não é o momento, que é necessário ter cautela e não agravar as relações com um determinado regime, etc., etc. No caso do partido governante Frelimo, que é, de fato, hostil a todas as instituições democráticas da UE e aos estados democráticos, e que baseia sua existência em relações estreitas com a Rússia, China e até mesmo a Coreia do Norte, as vozes desses lobistas são consideradas razoáveis nos corredores da UE.
Por essa razão, alguns governos, como o de Portugal, instruem seus Ministros dos Negócios Estrangeiros a exercerem moderação.